Pré-campanha em Mato Grosso do Sul fica mais cara e prioridade de 2022 é ‘segurar o tempo’

Pré-campanha em Mato Grosso do Sul fica mais cara e prioridade de 2022 é ‘segurar o tempo’
Pré-campanha em Mato Grosso do Sul gasta muito para desacelerar decisão enquanto números empacam (Ilustração sobre reprodução, Web)

Eleições de 2022 seguem em compasso de espera enquanto pré-campanha em Mato Grosso do Sul atinge custos altos

 

A pré-campanha em Mato Grosso do Sul está cada vez mais cara, segundo quem mexe com dinheiro. Embora a contabilidade oficial nem tenha começado para alguns, todos concordam que os custos subiram muito enquanto as eleições de 2022 seguem em compasso de espera.

O custo, dizem, está diretamente ligado às altas acumuladas nos preços em geral. No entanto, teria a ver também com o produto que mais se procura para comprar: tempo.

Enquanto resultados não chegam, os esforços em vários diretórios estariam centrados em ganhar fôlego e adiar a tomada de decisões que podem mudar todo o cenário eleitoral sul-mato-grossense.

Nos principais ‘comitês informais’ que já funcionam em Campo Grande, a semana começa com muita expectativa para conversas decisivas que estariam sendo encaminhadas para os próximos dias.

Enquanto isso, alguns passaram o fim de semana estudando como podem ganhar mais tempo ao mesmo tempo que receberam ‘sinal amarelo’ para o volume de gastos dos últimos dias.

Pré-campanha em Mato Grosso do Sul com ar de campanha

Para maioria dos que atuam no mercado das campanhas partidárias, a pré-campanha em Mato Grosso do Sul já tem ar de campanha oficial faz alguns meses.

Teria desde campanha publicitária velada rolando até esforço de assessoria moldando narrativas e perfis.

Isso, sem falar no aquecido mercado dos números, com pesquisas que primam, digamos, pela ‘diversidade’ dos cenários supostamente recortados estatisticamente.

Por enquanto, quem não apareceu ainda teria sido apenas o principal convidado da festa democrática. Eleitores continuam vagarosos em declarar apoio e a maioria sequer parou para pensar ‘sério’ nos nomes para 3 de outubro.

Esta realidade, para desespero dos marqueteiros, nenhum dos levantamentos consegue mascarar a menos de 100 dias para as eleições de 2022. (Midiamax)

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