INFORME JN
COMPLICAÇÕES
* É inegável que o quadro político do Brasil está cada vez mais complicado. Quando não é um problema é outro ainda maior. É sabido que o centro de todos os problemas é o presidente Jair Bolsonaro. É tudo orquestrado pelos partidos da esquerda que criam os problemas e põem a culpa no presidente da República que fica com a culpa de todos os males que ocorrem neste país.
* Por outro lado, o próprio Bolsonaro se diverte enfrentando problemas. Quando a esquerda dá uma trégua e deixa de alimentar problemas e esparramar questões inexistentes, o presidente Bolsonaro se encarrega de criar questões para debater com os seus adversários que estão na Câmara dos Deputados, no Senado, no Supremo, nos sindicatos e em outras entidades comandadas por partidos de esquerda.
* Situação esquisita essa que a Pátria Amada Brasil enfrenta no momento com incertezas, jogo de empurra, notícias falsas, intrigas e a previsão de dias tenebrosos para a população brasileira; não é à toa que políticos experientes estão prevendo a explosão de chumbo grosso ainda antes das eleições. Credo!
SEM ESPERANÇA
* Toda eleição o clima político e de variada expectativa fica tenso, principalmente com o envolvimento dos partidos políticos. Mas nesta eleição de 2022 o clima é mais que tenso. O clima é de guerra ou quase isso e sem esperança de apontar para dias melhores. E por que tudo isso?
* Tudo porque nesta reeleição do presidente Jair Messias Bolsonaro o envolvimento não é somente dos partidos políticos, mas também – e com muito mais agressividade e participação de destacadas autoridades dos Três Poderes da República: Executivo, Legislativo e Judiciário, que deixou de ser um órgão moderador para se transformar num poderoso expediente e poder agressor que acusa, investiga, prende, julga e desrespeita a Constituição. Que esperança temos de dias melhores para o Brasil? Até o momento só vislumbramos chumbo grosso do Oiapoque ao Chuí. Que Deus nos defenda!
* Ainda bem que aqui na nossa fronteira querida, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, apesar de às vezes ocorrerem alguns assaltos, assassinatos e outras escaramuças, o clima está igual princípio de inverno: pouca chuva, frio de vez em quando, tucanos, emedebistas, petistas e de outros partidos defendendo seus candidatos, mas sem brigas e ofensas, numa boa. Sabem o porquê de tudo isso? Porque aqui só tem um líder político que manda.
DITADO POPULAR
* Diz um velho ditado popular que “panela que muitos mechem a comida sai salgada e com um gosto esquisito”. É por isso que aqui em Ponta Porã os políticos não brigam e não promovem grandes desavenças. Os políticos aqui, praticamente, são comandados só por um líder que orienta a todos o que fazer. E não adianta insistir. A última palavra é a dele e fim de papo. O prefeito Hélio Peluffo é esse cara que todos obedecem sem fazer questionamentos. Aqui na fronteira só ele mexe na panela e por isso o tempero do arroz carreteiro está sempre do seu gosto.
* Falar no prefeito, semana passada ele veio com uma surpresa: “Sou Bolsonaro para presidente da República, Tereza Cristina para o Senado e Eduardo Riedel para o Governo do nosso Estado. Ninguém piou ou vaiou. Pelo contrário: todos aplaudiram. Mesmo comportamento todos terão se o glorioso prefeito resolver apoiar e votar no Zeca do PT para deputado estadual. O seu voto para deputado federal todos já sabem de quem será. Liderança política é isso e não adianta contrariar.
J. N. Oliveira
