Jornal de Notícias em Brasília

Jornal de Notícias em Brasília

O repórter Ed Moreno realizou uma cobertura fantástica das comemorações do bicentenário da Independência do Brasil, em Brasília, onde compareceram mais de 1 milhão de pessoas convocadas pelo presidente Jair Bolsonaro. O Ed Moreno conversou com muitas pessoas procedentes de quase todos os Estados do país descoberto por Pedro Álvares Cabral. Segundo ele, foi uma manifestação jamais vista no Brasil e no “Planeta Terra”, “conforme depoimento do destacado jornalista Alexandre Garcia, ex-Rede Globo e atualmente na TV Jovem Pan”.

Ed Moreno

No ano de 2022, também em um Sete de Setembro histórico, eu estive em uma manifestação popular de apoio ao Presidente da República, Jair Bolsonaro, em Brasília. E saí de lá convencido de que um ato igual jamais aconteceria novamente. Saí de lá convicto de que nem mesmo Jair Bolsonaro com sua monstruosa popularidade conseguiria repetir o feito histórico de levar gente de todo o país para a Esplanada dos Ministérios. Lá estava o Jornal de Notícias, de Ponta Porã para acompanhar tudo de perto.

E realmente em 2022, não foi igual ao ano passado. Foi ainda maior. O Sete de Setembro de 2022 vai ficar gravado na memória de um país que clama por democracia, mas democracia de fato, não a ditadura chamada de democracia, que infelizmente, muitos canais de comunicação da grande mídia vem pregando no Brasil.

As vésperas do manifesto, vários veículos do chamado consórcio de imprensa, criado para bater sem dó, nem piedade no governo do presidente, inventaram muitas coisas. Não que bater seja proibido, vivemos em uma democracia, portanto não gostar de lado A ou B, faz parte do jogo. O grande problema, é que a grande mídia que tanto fala em fake news, mentiu muito. Mentiu, mente, e ainda vai mentir muito daqui até as eleições. Infelizmente inventaram e mentiram em claras e desesperadas tentativas de desgastar o governo e a imagem do atual presidente.

SEM VIOLÊNCIA

Para o manifesto de 2022, muitos da chamada grande mídia, pregaram a violência, anunciaram snipers – atiradores de elite – nos prédios, perigo de confrontos, de aglomeração de homens armados e perigosos, prontos para atirar e matar quem fosse opositor, fora outras absurdas situações. Tudo para desencorajar a participação do público no dia 7 de Setembro. Mas o que se viu foi totalmente diferente. Em Brasília era possível ver gente de todos os rincões do Brasil, gente do interior dos Estados brasileiros. Desde a segunda-feira, muitos grupos já chegavam a capital federal, comboios de motociclistas, caravanas de ônibus a perder de vista, chegava gente de todas as formas. Os hotéis ficaram lotados. Barracas de acampamentos foram montadas em praças e entorno da esplanada. De todos os lados chegavam pessoas para participar da manifestação democrática.

Como houve a interdição de grande parte da esplanada por parte do governo do Distrito Federal na noite de terça-feira, para evitar que caminhoneiros tivessem acesso ao local. Os apoiadores de Bolsonaro deram seu jeito e se reuniram na Torre de TV de Brasília. Ali a festa foi grande na noite de terça-feira e foi até altas horas da madrugada. Famílias inteiras deram o tom na virada da Independência, com filhos, pais, mães, avós já se preparando para o dia 7 de Setembro, acompanhando e vibrando com um grande espetáculo de fogos de artifício a zero hora da bela noite brasiliense.

VERDE-AMARELO SEMPRE

Logo nas primeiras horas da manhã do dia da Independência do Brasil, o mar verde-amarelo simplesmente aumentou de forma impressionante e, assustadora, para quem esperava um ato vazio. Os hotéis com seus restaurantes abarrotados para o café da manhã, infinitas filas de ônibus se perfilando nos estacionamentos e muita, mas muita gente a pé nas ruas de Brasília se encaminhando para a Esplanada dos Ministérios em direção aquele encontro cívico que iria ser marcado como o maior manifesto de toda a história do Brasil.

E as manifestações fizeram os opositores de Jair Bolsonaro acusarem a “paulada”. No resumo da ópera vimos a grande mídia como “imprensa raivosa”, quase que chorando de raiva e tentando de todas as formas atribuir machismo e crime eleitoral ao presidente, além de acusar Bolsonaro de sequestrar o verde e amarelo da bandeira do Brasil e o 7 de Setembro a seu favor e os tomar para si. Já os adversários na corrida presidencial, receberam os resultados dos manifestos quase que como um nocaute. Uns tentando tornar o adversário inelegível por causa dos atos de 7 de Setembro, outros buscando forma de criticar – mesmo que sem razão – esses manifestos. O pior comentário veio do principal rival nessas eleições. No dia seguinte a Independência, provavelmente assustado com o número grandioso de manifestantes a favor de Bolsonaro, o ex-presidente Lula, fez o que vem fazendo costumeiramente, deu mais um tiro no pé. Simplesmente disse que no ato pró Bolsonaro, não haviam pobres, negros, pardos e trabalhadores. E que mais parecia reunião do grupo racista norte-americano Ku Klux Klan. O discurso pegou mal e não teve como remendar. E claro, vimos um presidente Jair Bolsonaro muito fortalecido nos atos que se espalharam pelo Brasil. Brasília, Copacabana e Avenida Paulista foram os maiores. Mas as outras capitais e o interior do Brasil, também saíram às ruas atendendo a convocação do Presidente, tornando o Sete de 2022 ainda mais histórico.

E lá, para registrar mais um capítulo importante da história do Brasil, estava mais uma vez, o glorioso Jornal de Notícias, de Ponta Porã, cobrindo uma verdadeira festa democrática.

Em seu discurso na Esplanada dos Ministérios, Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil hoje tem um presidente leal ao seu povo. “Hoje vocês tem um presidente que acredita em Deus, que respeita os seus policiais e seus militares. Um governo que defende a família e um presidente que deve lealdade ao seu povo”, falou Bolsonaro, para a vibrante multidão em verde e amarelo na Esplanada dos Ministérios.

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