Confira as consequências para quem não justificou a falta nas eleições

Quem não justificou a falta nas eleições de 2022 no primeiro e segundo turno pode enfrentar uma série de consequências, desde não conseguir emitir a carteira de identidade até restrição para posse em concurso público.

Conforme o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral), a abstenção no segundo turno em Mato Grosso do Sul foi maior em relação ao primeiro. Houve a abstenção de 440.777 no dia 2 de outubro, o que equivale a 22,08% do eleitorado. Já no dia 30 de outubro, quando foram escolhidos governador e presidente, foram 446.089 eleitores faltosos, representando 22,34%.

Em 9 de janeiro encerrou o prazo para quem não votou no segundo turno justificar a falta. O eleitor que não justificou a falta em algum dos turnos deve acessar o site do TSE e entrar na página de autoatendimento para a emissão da guia de multa, que pode ser paga no Banco do Brasil, via Pix ou Cartão de Crédito.

Após o pagamento, é necessário entrar em contato com o cartório eleitoral para confirmar o registro da quitação.

Com isso, ultrapassados os 60 dias de cada turno da eleição, o votante obrigatório que não tenha apresentado justificativa ou pago a multa correspondente para a regularização pode sofrer várias consequências.

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