INFORME JN

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ELEIÇÕES
* Tudo indica que a campanha eleitoral deste ano vai pegar fogo. Não é só o confronto entre os candidatos a presidente da República que está imitando a guerra entre a Rússia e a Ucrânia que está voando chumbo grosso para todos os lados. Lá no leste europeu são muitos países que estão se posicionando contra a Rússia de Putin e em defesa da Ucrânia. Aqui na eleição presidencial de 2 de outubro de 2022 são todos os partidos da esquerda e parte do Judiciário (Supremo) e setores do Congresso Nacional que estão absolutamente contra o candidato à reeleição, Jair Messias Bolsonaro.

* Praticamente todos os poderes da República, com exceção do Executivo, estão atacando com ferro e fogo o poderoso Bolsonaro que já mostrou que não tem medo de cara feia. Todas as lideranças da esquerda brasileira estão combatendo Bolsonaro por todos os lados e com todas as armas. Para esse esquema da esquerda tudo o que está errado no Brasil foi culpa do atual presidente da República, que a maioria dos brasileiros sabe e anuncia que não é verdade.

* E as pesquisas de opinião pública o que dizem? Alguns institutos mostram o Lula em melhores condições, mas outras empresas de consulta popular afirmam que a realidade é outra. Tudo ao contrário. Uma empresa com muito crédito no mercado publicou semana passada uma pesquisa de opinião pública que esclarece que Jair Bolsonaro vence com folga seus adversários, em todos os Estados, inclusive aqui em Mato Grosso do Sul.

MATO GROSSO DO SUL
* Aqui no Estado a disputa ainda está indefinida e não se pode afirmar nada com relação a alianças partidárias. Muito diferente do que ocorre a nível nacional, onde o fuxico e as ofensas correm soltas, aqui em Mato Grosso do Sul os partidos e os candidatos estão se respeitando. André Puccinelli, Marquinhos Trad, Eduardo Riedel, Rose Modesto e outros ainda estão pensando no companheiro de chapa. Possa ser que brevemente possa haver alguma definição.

* Tanto em Campo Grande, como em Três Lagoas, Dourados e Corumbá ninguém tem certeza de nada. Praticamente em quase todos os municípios do Estado o ex-prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad (PSD) seria o favorito, mas os políticos experientes e que conhecem as manobras partidárias, acreditam na vitória com folga do ex-governador André Puccinelli que já comandou o Parque dos Poderes, que já esteve lá e conhece o caminho de volta. Ele sabe das coisas e não vai se deixar enganar por leigos.

PONTA PORÃ
* Não vai ser o mesmo que Brasília, São Paulo e outras grandes capitais, mas aqui na fronteira o bicho está começando a pegar. A conversa aqui não será a eleição majoritária, mas para a Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa, onde estão despontando dois ou três candidatos a deputados federais e até cinco candidatos a deputados estaduais. Provavelmente aqui haverá tranquilamente espaço para eleger 1 deputado federal e 2 deputados estaduais, sem briga ou provocações. Está tudo armado para voltar a ser como antigamente.

SEM CRISE
* No setor alimentar, o Dia das Mães provou que em Ponta Porã não existe crise. A maioria dos restaurantes estavam cheios e em alguns deles chegou a faltar comida porque o movimento foi além do que se esperava. As churrascarias então estavam superlotadas. O Casarão de Ponta, por exemplo, tinha filas até na rua de pessoas querendo entrar para almoçar ou para conseguir marmitex e levar o churrasco para saborear em casa. Estava uma loucura o movimento na churrascaria dos Biolchi, considerada a melhor da fronteira.

* Infelizmente o trânsito da cidade não está ajudando. É muito carro para poucas ruas na região central da cidade. Além desse problema tem outro maior: o trânsito pesado (caminhões e furgões carregados desrespeitando as leis do trânsito), não bastasse os motoristas paraguaios que não respeitam rotatórias e qualquer tipo de sinalização indicando obediência ao trânsito aqui no Brasil.

* Para os moradores da rua General Osório entre as ruas Baltazar Saldanha e antiga Rio Branco (hoje Jorge Salomão), o secretário de Obras da Prefeitura, André Manosso, tem que dar uma olhada por lá porque a empreiteira não concluiu as obras. Lá ainda tem muita coisa por fazer. Inclusive em frente da minha casa, onde a calçada está complicada, pois as reformas deixaram a coisa pior. Só vendo bem de perto para tomar providências.

J. N. Oliveira
jndeoliveira@jnnoticiaspp.com.br

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