Fiat Mobi sobe de preço, mas ainda é o carro mais barato do Brasil
Em novo reajuste, subcompacto ficou cerca de R$ 1.300 mais caro em todas as versões
Por: Dyogo Fagundes
Atualizada pela última vez em junho, a tabela de preços do compacto Mobi, da Fiat, acaba de passar por novos reajustes neste mês de agosto. No configurador online do site da marca, o modelo aparece mais caro em todas as versões e acumula acréscimo de R$ 1.300. A configuração de entrada Like 1.0 MT, por exemplo, subiu de R$ 63.390 para R$ 64.690, enquanto a topo de linha Trekking 1.0 MT passou de R$ 66.390 para R$ 67.690.
Apesar do aumento, o Mobi segue detentor do título de carro mais barato do Brasil. O modelo leva a melhor contra o arquirrival Renault Kwid, que custa a partir de R$ 65.790 mas traz equipamentos a mais, como controle eletrônico de estabilidade e quatro airbags de série.
De série, o Mobi oferece equipamentos como ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, freios ABS e airbag duplo. Recentemente, ganhou também monitor da pressão dos pneus, capaz de detectar perda de pressão em uma ou mais rodas, emitindo um alerta na cabine.
A lista de opcionais inclui retrovisores elétricos, alarme, controle de estabilidade, volante multifuncional com regulagem de altura e rodas de liga leve escurecidas, além do sistema multimídia UConnect com sistemas Android Auto e Apple CarPlay sem fio (de série na Trekking).
Sob o capô, o motor 1.0 Fire Evo entrega 71 cv de potência e 9,3 kgfm de força quando abastecido com gasolina, além de 74 cv e 9,7 kgfm quando alimentado por etanol. Com gasolina, segundo dados de fábrica, o consumo urbano é de 13,5 km/litro e rodoviário de 15 km/litro. Com etanol, as médias são de 9,6 e 10,4 km/litro, respectivamente. De acordo com a Fiat, é possível rodar até 700 km com um único tanque.