Gestão de Reinaldo Azambuja tem 67,73% de avaliações positivas
Consulta Novo Ibrape/Campo Grande News foi feita com 1,5 mil em 28 municípios
Mais perto da aposentadoria, Reinaldo Azambuja (PSDB) vai terminar o governo com mais de 60% em avaliações positivas, conforme as três últimas pesquisas divulgadas pelo Instituto Novo Ibrape. Em junho, ele acumulava 64% de ótimo, bom e regular, na opinião dos entrevistados, subiu para 67% em agosto, índice que manteve agora em setembro.
Para 10,97% dos entrevistados, a gestão tucana é “ótima” para Mato Grosso do Sul, enquanto 34,03% considera a administração do peessedebista “boa”. A amostragem aponta ainda que 22,73% classifica o governo como regular, mas de forma positiva.
Reprovam o governo 27,27% dos entrevistados. De acordo com a pesquisa, 12,34% considera a gestão de regular a negativa, 5,84% acha ruim e 9,09% classifica como péssima.
O saldo pode ser resultado do cumprimento dos compromissos feitos para o mandato. Além de entregar obras em todo o Estado, Reinaldo Azambuja tem percorrido municípios nesta reta final e deixado dinheiro em caixa para dar largada a novos investimentos, como fez recentemente em agenda nas Moreninhas, em Campo Grande. O governador lembrou que com recursos reservados nos cofres estaduais, a construção do novo acesso ao bairro e duplicação da Avenida dos Cafezais serão realidade.
As licitações para a contratação das empresas que executarão os trabalhos serão abertas ainda este mês. “Se não der para terminar todo processo até 30 de dezembro, o próximo gestor vai ter dinheiro em caixa para terminar a obra”, afirmou.
Sem mandato à vista, no campo político, Reinaldo assumiu o comando do PSDB em Mato Grosso do Sul.
O Novo Ibrape, em pesquisa encomendada pelo Campo Grande News, entrevistou 1.540 eleitores com mais de 16 anos também sobre as intenções de voto para o Governo, Senado e Presidência. A consulta, registrada sob os números MS-01600/2022 e BR-09838/2022, foi feita entre os dias 5 e 10 de setembro, em 28 cidades de Mato Grosso do Sul. A margem de erro é de 2,5% para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95%.
Por Anahi Zurutuza (Campo Grande News)
